Bruna Hetzel e o diretor musical Eduardo Taufic celebram parceria de novo álbum
Agenda Cultural
Com direção musical do arranjador e produtor Eduardo Taufic, álbum também revela o lado compositora da artista natalense
19 de janeiro de 2021
Identificada como uma delicada intérprete do jazz e da bossa nova, a natalense Bruna Hetzel vai mostrar outra faceta de sua criatividade artística, como compositora, em seu primeiro álbum da carreira. “Canto Azul” está em fase final de gravações e deve chegar ao público em fevereiro, com direito a single e videoclipe.
Neta do pianista e maestro Waldemar Ernesto Hetzel, a cantora vem trilhando uma carreira no segmento, seja como vocal da Sesi Big Band ou em apresentações solo, ao lado de músicos e intérpretes consagrados na cena local, nacional e internacional, como Sergio Farias, Joca Costa, Glorinha Oliveira, Antônio de Pádua, Eduardo Taufic, Khrystal, Liz Rosa, Taryn Szpilman, Mark Rapp, Ed Motta e Ivan Lins.
A nova investida solo terá direção musical do arranjador e produtor Eduardo Taufic. "Canto Azul" está em fase final das gravações durante o mês de janeiro de 2021. O projeto foi aprovado na chamada pública da Lei Aldir Blanc, pela Prefeitura de Natal e paralelamente a artista conseguiu fechar o financiamento coletivo no site Benfeitoria. Os recursos se complementam para a ampliação do projeto, que contará com álbum virtual, lançamento de videoclipe, single, também com apoio da LAB via Fundação José Augusto. A Produção Executiva é de Luciano Prates.
Ancorada na tradição poética da MPB e em uma forte influência do jazz, Bruna Hetzel encontra simbiose no trabalho de seu produtor musical. “Tenho a alegria de contar com as harmonias e arranjos elaborados pelo renomado instrumentista, compositor e arranjador Eduardo Taufic”, ressalta.
Além de Taufic na direção musical, arranjos, piano/Rhodes, a banda que está em estúdio conta com Roberto Taufic (violão/guitarra), Daniel Ribeiro (contrabaixo acústico e elétrico), Anderson Mello (bateria), Ramon Gabriel (percussão) e outras participações especiais. Para a preparação vocal, Bruna contou com o auxílio da experiente cantora mineira Paula Santoro.
Sua primeira música como compositora é “Canto Azul” , que nomeia o álbum. “O disco sintetiza duas dimensões de minha trajetória, como intérprete e os meus primeiros passos como compositora. Trago autores conterrâneos como Roberto Taufic, João Salinas e Cleudo Freire e nomes consagrados da nossa música procurando músicas mais lado B”, pontua.
A artista compôs letra e melodia de "Canto Azul", e contou com parceria de Sérgio Farias, autor da harmonia original. Já "Canto do Mar” ela assina sozinha. Seu lado intérprete teve uma boa garimpagem a quatro mãos como ponto de partida. Bruna e Taufic escolheram pérolas da MPB pouco regravadas, como “Violão” de Sueli Costa e Paulo César Pinheiro. Uma música de Sérgio Santos, André Mehmari e Chico Pinheiro também entrou no repertório. A única canção mais conhecida é “Azul”, de Djavan, originalmente lançada em 1999 ela chega para dar a ‘cor’ que faltava ao álbum. A porção gringa do disco vem do cantor e compositor Henri Salvador (1917-2008) nome considerado um precursor da gênese da bossa nova brasileira.
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