Gustavo Lamartine, Gabriel e Paulo Souto voltam as lives. Foto por Luana Tayze
Agenda Cultural
Neste sábado, às 20h, a banda apresenta show online no qual revisitam músicas dos álbuns DuSouto, Conecta e Cretino, além de singles
06 de março de 2021
Cinthia Lopes
Uma das mais bem sucedidas bandas indies de sua geração, a DuSouto faz história na música há quase 20 anos: Uma discografia de respeito formada pelos álbuns DuSouto (2006), Malokero High Society (2009) e Conecta (2017). singles estourados, como Ie Mãe Jah, que foi trilha do Game da Fifa para a Copa do Mundo de 2006, e mais quatro músicas na trilha da série 9 Milímetros pela Fox, além de participar do lineup de diversos festivais de música pelo Brasil.
No ano da pandemia, porém, o trio formado por Gustavo Lamartine, Paulo Souto (compositores e músicos) e Gabriel Souto (produtor musical e músico) ficou impossibilitado de circular e balançar a galera com seus grooves e refrões geniais. Do isolamento social produziram dois excelentes videoclipes — Mexilena, gravado na Colômbia e Piscininha, uma tiração de onda com a ostentação no mundo do showbusiness.
A banda está de volta as lives para fazer o que sabe. Neste sábado, às 20h, apresenta “Utrópica”, um show online no qual revisitam sua discografia com nova roupagem. A apresentação é aberta e gratuita e conta com recursos da Lei Aldir Blanc via Governo do Estado e Governo Federal
Para acessar basta ir no canal da banda: https://www.youtube.com/c/dusouto/
Para criar a utopia tropical da live, a DuSouto contou com a com direção artística de Lê Pandoja e participações especiais Pretta Soul, Mc Priguissa e Sarah Oliver e um setlist de 25 canções incluindo o hit “Mexilena” e o recente single “Piscininha”.
DuSouto surgiu em 2003 com uma proposta de mesclar a música eletrônica, jamaicana, brasileira e nordestina ao unir samba com drum’n’bass, reggae com repente, xote com ragga e forró com surfmusic. O trio utiliza loops, guitarras, samples, groovebox, cavaquinho, sintetizadores, sanfona e letras que trazem o cotidiano de uma cidade praieira pra fazer uma música solar, cheia de sotaque e com identidade genuinamente potiguar.
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