Após indicação ao Festival de Cannes, Sideral segue sua viagem pelos importantes festivais do mundo

É Típico!

Filme potiguar Sideral entra na lista dos pré-indicados ao Oscar 2023

Curta-metragem entrou na “Shortlist concorrendo agora com outras 14 produções na categoria Melhores curta-metragens live-action

23 de dezembro de 2022

O filme potiguar Sideral entrou na pré-lista de indicados ao Oscar (chamada de “Shortlist”) na categoria de “Melhores curta-metragens live-action”. A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Holywood divulgou na quarta-feira passada os pré-selecionados em 10 categorias. O filme foi indicado entre 200 produções e concorre com outros 14 para poder estar entre os cinco indicados finais na categoria no dia da cerimônia do Oscar, que ocorrerá dia 12 de março. 

Com produção brasileira de Pedro Fiuza e Mariana Hardi, através da Casa da Praia Filmes, “Sideral” é um filme genuinamente natalense com equipe e elenco de profissionais potiguares, estrelado por Priscilla Vilela e Enio Cavalcante. O resultado com os indicados que vão concorrer à estatueta será divulgado pela academia no dia 24 de janeiro.

Tendo estreado no 74º Festival de Cannes em 2021, “Sideral” já é o filme potiguar de maior projeção no cinema mundial.O anúncio da pré-lista de curtas e longas selecionados para 2023 aumentou as expectativas sobre “Sideral”, já que o favorito brasileiro para concorrer a melhor filme estrangeiro, o longa “Marte Um”, ficou de fora da corrida. Além da produção potiguar, há o filme “O Território”, um documentário sobre o povo amazônico Uru-Eu-WauWau, coprodução entre Brasil, Estados Unidos e Dinamarca, que que disputará vaga na categoria documentário longa-metragem.

A comoção em torno de “Sideral” começou em junho de 2021, quando a produção foi anunciada na seleção oficial de curtas do festival de Cannes daquele ano, se tornando o primeiro filme potiguar a concorrer à Palma de Ouro, um marco no audiovisual do estado. Desde então, o filme escrito e dirigido por Carlos Segundo não parou de correr o mundo e surpreender. O obra já circulou por 66 festivais, 26 países, e levou mais de 30 prêmios – sendo o último, o Prêmio Guarani, concebido por críticos de cinema de todo o país.

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Fonte: Tribuna do Norte