Clotilde Tavares: Da Paraíba para Natal nos anos 70, um marco como atriz, diretora e autora

Agenda Cultural

Live lembra contribuição de Clotilde Tavares para o teatro natalense

Em vídeo de 30 minutos exibido na Casa da Ribeira, ela própria falará sobre 30 anos de carreira no teatro

27 de fevereiro de 2021

Cinthia Lopes

O legado do teatro norte-rio-grandense tem vários capítulos e protagonistas, um deles é sem dúvida a atriz e dramaturga Clotilde Tavares. Paraibana de Campina Grande, adotou Natal nos anos 70 e desde então vem atuando em muitas áreas. Nos palcos ou como escritora, poeta, estudiosa da literatura de cordel, autora de textos infantis, com uma vida acadêmica ligada a Medicina. Como no teatro, muitas facetas em uma.

Desse quebra-cabeças, o teatro está presente em muitas fases de sua trajetória cultural. Seja no palco, escrevendo ou ensinando. Aqui deste canto do Típico Local, lembro de atuações inesquecíveis no Stabanada Cia de Teatro com Chico Villa e Marcos Bulhões, como diretora e atriz, além da lendária “A Maldição de Blackwell”.

Se a nova geração a conhece mais pela literatura de ficção experimentada com maestria em “De Repente a Vida Acaba”, talvez agora seja a oportunidade de conhecer sua trajetória dramatúrgica. E quem melhor que ela mesma para rememorar essa linha do tempo?

Nesta videoaula apresentada no dia 27 de fevereiro, no canal youtube.com/casadaribeiratv, ela conta histórias sobre meus 30 anos de teatro. “É minha história como atriz, dramaturga e professora, que começa no final dos anos 80 e atravessa três décadas de produção, criação, parcerias, prêmios e formação”, anuncia Clotilde.

Confira o vídeo