Nelson Patriota valorizou a crítica literária em seus textos nos principais jornais
Reportagens
Além do jornalismo, esteve em muitas frentes literárias. Publicou contos, biografias, romances, coletâneas, traduções e críticas
06 de janeiro de 2021
Cinthia Lopes
Morreu nesta quarta-feira (6) um dos mais atuantes jornalistas escritores do Rio Grande do Norte, Nelson Patriota, aos 71 anos. Membro da Academia Norte-Rio-Grandense de Letras, na qual ocupava a cadeira de número 8, Patriota estava com a saúde debilitada após ter sofrido um AVC (Acidente Vascular Cerebral). A notícia de seu falecimento foi confirmada pela ANRL. O velório será as 9h desta quinta-feira (7) na capela 1 do Grupo Vila, na Rua São José. Às 14h acserá realizada a missa e em seguida o sepultamento, no Cemitério Morada da Paz.
Em sua carreira profissional atuou nas redações dos principais jornais do Estado, como Tribuna do Norte e Diário de Natal, dos quais foi editor, chefe de reportagem e colunista. Mas foi na literatura que trilhou longo caminho, atuando em muitas frentes. Crítico, biógrafo, revisor, poeta, cronista, editor, organizador de antologias, consultor e tradutor. Publicou contos, biografias, dentre as mais conhecidas de Ubirajara Macedo e Glorinha Oliveira, coletâneas e obras de ficção.
Entre suas obras de ficção estão “Tribulações de um homem chamado silêncio", “Um equívoco de gênero”, “Colóquio com um Leitor Kafkiano”, “Prelúdio e fuga para um cavaleiro da Mancha”, no qual narra um encontro inusitado entre Dom Quixote e Câmara Cascudo no gabinete do folclorista potiguar. Em 2019 lançou “Caderno de espantos Seguido de Vatricínios na língua do Não”, um misto de reflexão, poesia, ficção, humor.
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